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Review – Dying Light (Enhanced Edition)

Com a novo lançamento da Warner Games, Dying Light Enhanced Edition é mais do que uma mera atualização, é praticamente um novo jogo.

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Você ainda se encontra na cidade de Harran, onde uma pessoa chega as pressas que acabou de ser infectada, dizendo que existe uma cura e que existe uma vila de pessoas que não são infectadas pelo vírus zumbi. Após ter ouvido sobre a vila, Crane que continua sendo nosso protagonista decide buscar respostas e vai além da cidade de Harran. No caminho conhecemos novos personagens que serão importante no decorrer da história e será de suma importância entender todo o desenvolvimento deles para entender essa necessidade que Crane tem de tentar resolver as coisas do seu modo.

Gameplay

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Em Dying Light o único meio que o jogador de locomovia era atráves de parkour pela cidade de Harran. Agora é possível ter um Buggy e sair destroçando todos os zumbis em The Following. Trazendo o mesmo esquema de jogabilidade de Dead Island, essa com toda certeza foi uma excelente maneira de dar uma escapada por zumbis, o que não seria possível correndo, pois em The Following é muito mais campo aberto do que becos e favelas.

Se você ainda não jogou a primeira versão de Dying Light, é melhor começar por lá. Ao início do jogo é necessário ter um nível elevado de suas habilidades, pois o desafio mais difícil está para começar.

Houve uma melhoria nas habilidades dos Npc’s. Eles agora estão mais espertos e fazem ataques melhores e correm com mais frequência após serem salvos.

Para se dar bem no jogo é necessário medir os seus ataques, verificar a capacidade e velocidade de sua arma e saber quando correr e se esconder. Afinal você não é o Rambo.

Coletar itens é essencial para o seu desenvolvimento do jogo e isso traz a sensação de realmente você ser nada além de um cara num apocalipse zumbi. É necessário arrumar suprimentos para ajudar seus amigos e é sempre bom se esconder a noite.

A parte mais tensa e emocionante do jogo é quando as luzes se apagam, a noite chega e você está correndo pela cidade ou pelos campos. Os Zumbis são mais rápidos e mais fortes fazendo com que você corra contra tudo e contra todos para encontrar um abrigo próximo. É realmente bacana a tensão que se é sentida quando jogamos por headsets.

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Gráficos

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Após aquela ilha paradisíaca em Dead Island, finalmente nos encontrar em uma cidade mesmo que pequena em tamanho mais gigante em seus detalhes. Tudo é bem detalhado e bem polido, os cenário são dignos e a visão é excelente.

Quanto estamos em prédio altos é possível analisar a maravilhosa paisagem, mesmo que devastada ainda assim é para se ficar de queixo caído assim como em Dead Island com os detalhes. (Em uma certa parte do jogo podemos ver aviso de pessoas desaparecidas e seus cartazes escritos “Sempre lembraremos de você”).

Uma das coisas que podem ser levadas em discussão, são os zumbis. Não se tem uma variedade muito grande entre roupas e adereços e fica muito repetitivo. Claro há alguns diferentes mas a partir de um tempo jogando, você consegue visualizar todos em questão de 2 horas de jogo.

Conclusão

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Após o grande sucesso de Dying Light a Techland resolveu expandir ainda mais o universo do jogo, trazendo mais interação no jogo, uma nova história que ainda assim segue o primeiro arco, que não empolga tanto no desenrolar mas irá causar horas e horas de diversão tanto para os jogadores antigos, quanto os novos que ainda não conhecem o jogo desde o início.

Se você ainda não jogou Dying Light e está a afim de entrar de cabeça nesse mundo cheio de intrigas de governo e zumbis mortíferos a luz da lua, a versão de Dying Light: Enhanced Edition é a melhor pedida disparadamente.

Nota: 9

Guilherme
Guilhermehttp://geeksaw.com.br/
Primeiro Batman antes de Bruce Wayne. Extrovertido e sem graça. Uma mistura de piadas ruins e clichês, e um senso de humor gigante para rir delas. Editor chefe do GeekSaw. Apaixonado pela "Bigscreen" e por tudo que é novidade.
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