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Maze Runner: A Cura Mortal | Crítica

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Maze Runner A Cura Mortal é o terceiro filme, e último, da franquia Mazer Runner, que chega aos cinemas do brasil e do mundo dia 25 de janeiro, para fechar com chave de ouro a franquia, mas mesmo assim não deixa de ser um filme cansativo.

O filme acaba chegando com dois anos de atraso, devido a um acidente que aconteceu com o ator principal Dylan O’Brian, que teve alguns ossos de seu rosto quebrados durante a filmagem de uma cena com um automóvel em alta velocidade, assim tendo de esperar até estar todo recuperado para continuar as gravações.

Sem contar o acidente, a atriz Kaya Scodelario acabou ficando gravida durante as gravações e assim proporcionando mais um atraso das gravações.

Maze Runner A Cura Mortal encerra a saga de Thomas (O’Brian), que nos filmes anteriores descobre ser cobaia de um experimento e foge de um labirinto.

Com cenas de ação muito bem boladas, mas que muitas vezes fogem da realidade, A Cura Mortal chega a ser o melhor filme da franquia, pois diferente dos outros dois ele não segue um ritmo maçante como os outros.

Um grande problema é como os personagens resolvem seus problemas, que logo que um problema é encontrado, a solução está logo na esquina.

Outro grande problema está em seu roteiro que muitas vezes oferecem os “Finais Falsos” que deixam o filme muito cansativo e o torna maçante, pois desde o começo o filme vai se arrastando, deixando-o pensar se esse filme tem um final.

Com grandes atuações de Dylan O’Brian que apesar do acidente que sofreu, não deixa a desejar em nenhum momento e Kaya Scodelario que deixa o filme mais suportável, quem realmente rouba a cena com a sua atuação fenomenal é Thomas Brodie-Sangster (Newt), ele é o tipo do personagem que salva o filme, pois sem ele, o filme ficaria monótono e insuportável.

Nota: 6

Confira o Trailer abaixo:

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