A Brasil Game Show 2019 já está entre nós. O maior evento de games da América Latina acontece no Pavilhão do Expo Center Norte, entre os dias 9 à 13 de outubro. Os ingressos ainda estão à venda.
Voltando pela segunda vez no evento, o stand de Magic The Gathering traz novamente seu grande sucesso para PC’s com o MTG Arena porém dessa vez de forma definitiva, trazendo as grandes melhorias e focada no público de E-sports. Em entrevista com Comunity Mananger Carolina Moraes, ela nos contou a diferença de trabalhar com o cenário de E-Sports “A principal diferença do ano passado para este ano foi o investimento em broadcast e o MTG Arena deu tudo que a gente precisava. Só de 2018 para 2019 a gente mais que dobrou o número de pessoas e de visualizações únicas no MTG durante nosso primeiro torneio invitational, a gente conseguiu durante a final no domingo ser o segundo jogo mais assistido na twitch, isso pra gente foi um orgulho muito grande”.
Magic vem ganhando espaço em muitos lugares e isso tem alavancado ainda mais a marca para o público gamer em geral e sobre esse boom que Magic deu ultimamente, a CM de Magic diz “Genuinamente eu acho que é uma mistura de um pouquinho de tudo na verdade, então é você trazer um jogo mais acessível com um tutorial guiado, o jogo está totalmente disponível em português, a pessoa pode baixar em sua casa e jogar a vontade, o MTG Arena também é grátis, isso faz muita diferença, o “broadcast” do MTG Arena é lindo, isso faz com que quando uma pessoa começa a produzir conteúdo para o MTG Arena ela tenha também mais facilidade, então a comunidade engaja muito mais, e a gente sabe que a comunidade é fundamental para o desenvolvimento de qualquer jogo, e a gente tem muito carinho pela nossa, como comunidade também, o jogo está se desenvolvendo super bem e a gente também fez algumas iniciativas em termos de marketing, uma delas é algo que eu particularmente gosto muito, a penúltima coleção que a gente lançou, “Guerra da Centelha”, foi o último capítulo de uma saga que a gente já vinha contando, com vilões, história, toda uma construção nos últimos 3 anos, a gente encerrou esse capitulo com uma coleção incrível, com cards maravilhosos, um trailer, como a gente nunca tinha feito antes, a gente está subindo nossa barra de qualidade, pra quem viu o trailer da coleção “Trono de Eldraine” que é o nosso novo lançamento, ele tem toda uma temática de contos de fada, com aquele mix de lendas “Arturianas”, e a gente fez um trailer lindo como a gente nunca fez, tem uma trilha sonora autentica, é maravilhoso, a comunidade adorou, eu acho que de fato é um mix de um pouquinho de tudo.”
Sobre as atualizações do beta de MTG Arena para o jogo definitivo, ela conta como foi o processo até a versão final “O legal do MTG é que a gente não ficou segurando as melhorias para lançar só no final, a gente foi lançando e melhorando ainda durante o beta, então a cada nova coleção a gente lançava um novo patch de atualização sempre tentando ouvir o feedback da comunidade e desenvolver o jogo com a gente percebia que a galera queria. O que tivemos de diferença? Primeiro foram os cosméticos, então no jogo agora você pode trocar de avatar, você pode trocar o fundo do seu card, você tem alguns efeitos em 3D de algumas cartas, a gente também introduziu árvore de maestria, antes tinha só o tutorial e acabou, pra árvore de maestria, conforme você vai jogando o game e fazendo missões, você não ganha só gold, você ganha também experiência, e conforme você sobe de nível, você ganha novos prêmios e também outros brindes no meio da árvore de habilidades. A gente também introduziu alguns formatos novos e um deles deve, se tudo der certo, até o final de outubro estar disponível, chamado “Brawl”. Como funciona esse novo formato? O “Brawl” diferente daquele formato padrão, que a galera chama de “Standard”, no “Brawl” você também joga com 60 cartas, mas necessariamente apenas um card de cada, terrenos a vontade, mas as outras mágicas é pelo menos uma de cada, e o “Brown” você precisa escolher, ou um card de “Planeswalker” ou um card de criatura lendária para ser o seu general, e ai você precisa construir seu deck ao redor desta única criatura ou planeswalker, isso deixa o jogo ainda mais customizado, você pode colocar um pouco mais da sua personalidade, é muito legal”.
Em relação ao jogo de mesa, ela conta sobre como foi a receptividade do MTG e sobre qual o público mais prefere:
“Acredito que Igualmente. É muito legal porque a gente tenta fazer bastante essa transição, então duas coisas que a gente observou, pessoas que tinham parado de jogar Magic por algum motivo, “eu não tenho mais tempo”, “eu tenho filhos”, “eu estou fazendo faculdade”, e agora com MTG Arena eu posso baixar no meu PC, maravilhoso, a galera amou e as pessoas que descobriram o jogo diretamente através do MTG Arena que nunca tiveram a sensação do físico, e que estão experimentando e se aventurando a ir em uma loja, ir em um evento, é muito bonito você ver essa transição.”
Perguntamos também sobre toda a estrutura interna que Magic teve que realizar para suportar uma comunidade ainda maior, ela nos conta o que a empresa decidiu fazer:
“A coisa mais importante que a “Wizards of the Coast” fez foi criar um “estúdio digital”, agora ela não é mais só uma empresa que publica um jogo analógico, não, ela também tem um estúdio digital, o que significa que o MTG Arena, ele não foi licenciado por um parceiro, nós criamos um andar, contratamos uma equipe, um time de pessoas para desenvolver ele, então sim, a gente tem equipes separadas, é logico que elas se conversam, mas nós temos um comunity mananger somente para a parte digital, temos um time de desenvolvedores, diretores de arte focados na parte digital, a empresa quase dobrou de tamanho.
Sobre a Brasil Game Show, ela nos conta as expectativas para o stand e principalmente sobre o evento:
“Eu posso dizer pelo menos da minha expectativa, que é aumentar o contato que a gente tem com a comunidade gamer como um todo, eu quero que a comunidade veja o nosso jogo, veja como Magic: The Gathering é muito legal, como tem um potencial incrível para E-Sports, e principalmente produtores de conteúdo, a galera que faz streaming, que faz vídeo no YouTube, podemos dizer que nossa DM no twitter está aberta para essas pessoas, ou seja, se você é produtor de conteúdo, se você é youtuber, se escreve artigos, se você engaja com a comunidade de games de alguma forma, manda uma mensagem pra gente, vamos conversar, vamos estreitar esse relacionamento.”
MTG Arena deve ser tornar recorrente na cena de games e e-sports e com essa conexão com o público na BGS, eles devem se tornar cada vez maiores a cada evento.
Sigam @Wizards_MagicBR no twitter!
A Brasil Game Show 2019 já está entre nós. O maior evento de games da América Latina acontece no Pavilhão do Expo Center Norte, entre os dias 9 à 13 de outubro. Os ingressos ainda estão à venda.
Voltando pela segunda vez no evento, o stand de Magic The Gathering traz novamente seu grande sucesso para PC’s com o MTG Arena porém dessa vez de forma definitiva, trazendo as grandes melhorias e focada no público de E-sports. Em entrevista com Comunity Mananger Carolina Moraes, ela nos contou a diferença de trabalhar com o cenário de E-Sports
“A principal diferença do ano passado para este ano foi o investimento em broadcast e o MTG Arena deu tudo que a gente precisava. Só de 2018 para 2019 a gente mais que dobrou o número de pessoas e de visualizações únicas no MTG durante nosso primeiro torneio invitational, a gente conseguiu durante a final no domingo ser o segundo jogo mais assistido na twitch, isso pra gente foi um orgulho muito grande”.
Magic vem ganhando espaço em muitos lugares e isso tem alavancado ainda mais a marca para o público gamer em geral e sobre esse boom que Magic deu ultimamente, a CM de Magic diz
“Genuinamente eu acho que é uma mistura de um pouquinho de tudo na verdade, então é você trazer um jogo mais acessível com um tutorial guiado, o jogo está totalmente disponível em português, a pessoa pode baixar em sua casa e jogar a vontade, o MTG Arena também é grátis, isso faz muita diferença, o “broadcast” do MTG Arena é lindo, isso faz com que quando uma pessoa começa a produzir conteúdo para o MTG Arena ela tenha também mais facilidade, então a comunidade engaja muito mais, e a gente sabe que a comunidade é fundamental para o desenvolvimento de qualquer jogo, e a gente tem muito carinho pela nossa, como comunidade também, o jogo está se desenvolvendo super bem e a gente também fez algumas iniciativas em termos de marketing, uma delas é algo que eu particularmente gosto muito, a penúltima coleção que a gente lançou, “Guerra da Centelha”, foi o último capítulo de uma saga que a gente já vinha contando, com vilões, história, toda uma construção nos últimos 3 anos, a gente encerrou esse capitulo com uma coleção incrível, com cards maravilhosos, um trailer, como a gente nunca tinha feito antes, a gente está subindo nossa barra de qualidade, pra quem viu o trailer da coleção “Trono de Eldraine” que é o nosso novo lançamento, ele tem toda uma temática de contos de fada, com aquele mix de lendas “Arturianas”, e a gente fez um trailer lindo como a gente nunca fez, tem uma trilha sonora autentica, é maravilhoso, a comunidade adorou, eu acho que de fato é um mix de um pouquinho de tudo.”
Sobre as atualizações do beta de MTG Arena para o jogo definitivo, ela conta como foi o processo até a versão final
“O legal do MTG é que a gente não ficou segurando as melhorias para lançar só no final, a gente foi lançando e melhorando ainda durante o beta, então a cada nova coleção a gente lançava um novo patch de atualização sempre tentando ouvir o feedback da comunidade e desenvolver o jogo com a gente percebia que a galera queria. O que tivemos de diferença? Primeiro foram os cosméticos, então no jogo agora você pode trocar de avatar, você pode trocar o fundo do seu card, você tem alguns efeitos em 3D de algumas cartas, a gente também introduziu árvore de maestria, antes tinha só o tutorial e acabou, pra árvore de maestria, conforme você vai jogando o game e fazendo missões, você não ganha só gold, você ganha também experiência, e conforme você sobe de nível, você ganha novos prêmios e também outros brindes no meio da árvore de habilidades. A gente também introduziu alguns formatos novos e um deles deve, se tudo der certo, até o final de outubro estar disponível, chamado “Brawl”. Como funciona esse novo formato? O “Brawl” diferente daquele formato padrão, que a galera chama de “Standard”, no “Brawl” você também joga com 60 cartas, mas necessariamente apenas um card de cada, terrenos a vontade, mas as outras mágicas é pelo menos uma de cada, e o “Brown” você precisa escolher, ou um card de “Planeswalker” ou um card de criatura lendária para ser o seu general, e ai você precisa construir seu deck ao redor desta única criatura ou planeswalker, isso deixa o jogo ainda mais customizado, você pode colocar um pouco mais da sua personalidade, é muito legal”.
Em relação ao jogo de mesa, ela conta sobre como foi a receptividade do MTG e sobre qual o público mais prefere:
“Acredito que Igualmente. É muito legal porque a gente tenta fazer bastante essa transição, então duas coisas que a gente observou, pessoas que tinham parado de jogar Magic por algum motivo, “eu não tenho mais tempo”, “eu tenho filhos”, “eu estou fazendo faculdade”, e agora com MTG Arena eu posso baixar no meu PC, maravilhoso, a galera amou e as pessoas que descobriram o jogo diretamente através do MTG Arena que nunca tiveram a sensação do físico, e que estão experimentando e se aventurando a ir em uma loja, ir em um evento, é muito bonito você ver essa transição.”
Perguntamos também sobre toda a estrutura interna que Magic teve que realizar para suportar uma comunidade ainda maior, ela nos conta o que a empresa decidiu fazer:
“A coisa mais importante que a “Wizards of the Coast” fez foi criar um “estúdio digital”, agora ela não é mais só uma empresa que publica um jogo analógico, não, ela também tem um estúdio digital, o que significa que o MTG Arena, ele não foi licenciado por um parceiro, nós criamos um andar, contratamos uma equipe, um time de pessoas para desenvolver ele, então sim, a gente tem equipes separadas, é logico que elas se conversam, mas nós temos um comunity mananger somente para a parte digital, temos um time de desenvolvedores, diretores de arte focados na parte digital, a empresa quase dobrou de tamanho.
Sobre a Brasil Game Show, ela nos conta as expectativas para o stand e principalmente sobre o evento:
“Eu posso dizer pelo menos da minha expectativa, que é aumentar o contato que a gente tem com a comunidade gamer como um todo, eu quero que a comunidade veja o nosso jogo, veja como Magic: The Gathering é muito legal, como tem um potencial incrível para E-Sports, e principalmente produtores de conteúdo, a galera que faz streaming, que faz vídeo no YouTube, podemos dizer que nossa DM no twitter está aberta para essas pessoas, ou seja, se você é produtor de conteúdo, se você é youtuber, se escreve artigos, se você engaja com a comunidade de games de alguma forma, manda uma mensagem pra gente, vamos conversar, vamos estreitar esse relacionamento.”
MTG Arena deve ser tornar recorrente na cena de games e e-sports e com essa conexão com o público na BGS, eles devem se tornar cada vez maiores a cada evento.
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