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Confira nossas primeiras impressões de Destiny 2

A Bungie disponibilizou para o GeekSaw um “teste beta” de tempo limitado para o aguardado Destiny 2. Este “Beta” serve para a Bungie mostrar há um grupo seleto de jogadores o quanto podemos explorar ainda mais algumas fatias deixadas no primeiro.

Enxerguei bastante coisas novas, com um ambiente bem conhecido, porém pouco explorado e o que realmente a Bungie procurar trazer nesta continuação de franquia.

O Beta de Destiny 2 se inicia com a missão de abertura do jogo, vendo personagens defendendo o espaço social da Torre do primeiro jogo contra um ataque de sua facção inimiga menos interessante, a Cabal. Definitivamente é chocante o início da missão, pois vemos um ambiente que anteriormente era sinal de segurança e paz sendo ataca tão ferozmente por criaturas demoníacas. A missão é mais segura do que as do primeiro jogo, embora as primeiras missões sejam sempre as mais vistosas em qualquer jogo e, como resultado, é bastante espetacular.

Como jogamos o primeiro Destiny, essa abertura serve para deixar os olhos maravilhados, com os gráficos magníficos da nova geração e uma empolgação por voltarmos a áreas anteriormente inacessíveis da Torre. Para os recém-chegados, eles simplesmente chegarão a uma zona de guerra e provavelmente não vão entender nada sobre o significado de tudo aquilo.

A missão de abertura é clara em trazer para Destiny 2 um novo começo, em termos de trama, para que os recém-chegados não tenham que lidar com a sabedoria excessivamente densa do primeiro jogo. O novo vilão Dominus Ghaul, por exemplo, é um sujeito com um motivo simples, mais simples do que qualquer um dos vilões do primeiro jogo. Ele quer roubar o poder do Viajante, aquela esfera enorme que dá aos personagens de Destiny suas habilidades.

Jogabilidade

Em geral, a jogabilidade em Destiny 2 é idêntica ao Destiny 1, com alguns ajustes. Você ainda tem um salto duplo, uma granada, uma ação corpo a corpo e uma super habilidade, agora complementada por uma habilidade adicional que varia de classe a classe (em grande medida para o detentor do Caçador). O esquema de armas é tão forte como o primeiro, com novos tipos de armas como metralhadoras e lançadores de granadas, aumentando a propagação de armas bem-ajustadas da Bungie. As armas primárias, especiais e pesadas foram trocadas por armas cinéticas, de energia e de poder, com espingardas e rifles, nomeadamente, deslocados para a categoria de energia sem munição. Efetivamente, isso significa que armas de energia são apenas primárias com danos elementares, e isso deve servir para equilibrar o jogo um pouco melhor.

No multiplayer, o tamanho das equipes diminuiu de seis para quatro, mas o jogo permanece o mesmo. O time-to-kill é mais rápido, e os jogos se sentem mais estratégicos e menos caóticos do que com seis membros da equipe. Isso era uma coisa que muitos reclamavam do primeiro e isso mostra que foram analisados os pontos negativos e ouviram a comunidade. Dos dois modos de multiplayer do beta, o modo Controle mantém tudo o que o tornou o melhor tipo de jogo de Destiny, ao mesmo tempo em que ganha uma UI mais detalhada e nomes próprios para pontos de controle.

A versão beta também contém uma missão PVE (Missão para equipes), uma horda de cães espaciais irritados e um chefe em vários estágios. Mas, embora seja em maior escala e mais visualmente impressionante do que qualquer ataque no Destiny 1, ele apresenta um desafio razoável e não apresenta nenhuma novidade. O chefe ainda é uma criatura que se apresenta na linha de frente mesmo tomando uma enxurrada de tiros, ainda há uma mistura discreta de encontros de plataformas e de combate, você ainda faz uma varredura com seu fantasma, e os novos jogadores, aparentemente, ainda acham difícil descobrir o que fazer.

Fora da jogabilidade, pouca coisa mudou. A Bungie manteve o seu excelente design de interface do usuário; nem o design visual foi alterado. Os gráficos melhoraram, certamente, com iluminação e efeitos visivelmente mais bonitos. No entanto, é uma diferença que causa pouco impacto. Talvez a causa disso seja a qualidade gráfica de sua primeira parcela; nesse quesito, não é difícil confundir Destiny 2 com Destiny 1.

O objetivo de Destiny 2 é claro! Ele não se torna uma coisa completamente diferente do seu antecessor, tenta facilitar mais o entendimento da história e cria um ambiente reconhecível para os fãs e adiciona boas alternativas para não deixar a impressão de “mais do mesmo”. Até porque mais do mesmo de Destiny ainda é uma excelente pedida.

Destiny 2 chega às lojas em 6 de Setembro de 2017.

Guilherme
Guilhermehttp://geeksaw.com.br/
Primeiro Batman antes de Bruce Wayne. Extrovertido e sem graça. Uma mistura de piadas ruins e clichês, e um senso de humor gigante para rir delas. Editor chefe do GeekSaw. Apaixonado pela "Bigscreen" e por tudo que é novidade.
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