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Diretor de Esquadrão Suicida se arrepende de uma parte importante do filme

No sábado, um fã — nomeado como “PensFanboy” no Twitter— contatou David Ayer para dizer ao diretor o quanto ele é grato por Esquadrão Suicida e que acha o filme uma “obra-prima”. Não muito tempo depois, Ayer postou uma resposta. Ela começou com seus agradecimentos ao fã pelas palavras gentis, mas o resto da longa e sincera mensagem se dirigia aos altos e baixos do filme.

Enquanto ele exalta o fato de Esquadrão Suicida ter arrecadado três quartos de um bilhão de dólares de bilheteria mundial e ter introduzido com sucesso alguns dos personagens menos conhecidos da DC dentro de seu universo expandido, ele admitiu que o filme tem suas falhas e que se sentiu triste pela quantidade de críticas recebidas pelos críticos — levando em conta o fato de ele ter dedicado muito tempo e esforço na tentativa de fazer o melhor filme de quadrinho que ele podia. Ele também admitiu que um dos maiores arrependimentos foi de não fazer do Coringa (Jared Leto) o vilão principal.

“Muito obrigado” escreveu Ayer. “Eu sei que é um filme controverso. Eu realmente tentei fazer algo diferente, com voz e aparência única.

“Eu usei como inspiração a insanidade dos quadrinhos originais,” continuou ele. “Fazer um filme é uma jornada, não apenas uma linha reta. Eu aprendi muito. As pessoas querem o que elas querem, e todo mundo tem uma visão pessoal de como cada personagem deve ser, agir e falar. Se você decide fazer um filme de apelo em massa, é fácil acabar com baunilha. Mas eu fui adiante. E eu sei que o Esquadrão tem suas falhas, o mundo sabe disso. Nada machuca mais do que pegar um jornal e ver alguns anos do seu sangue, suor e lágrimas aos pedaços. O jogo de ódio é pesado mundo afora.

O filme foi muito bem sucedido comercialmente. E o mundo foi introduzido a alguns personagens muito bons do universo DC. E esse sucesso se deve exatamente ao poder da DC, e de seus personagens. Se eu faria algo diferente? Sim, com certeza.

Gostaria de ter uma máquina do tempo. Eu faria do Coringa o vilão principal e construiria uma história mais “pé no chão”. Tenho que ver o lado bom e ruim e aprender com isso. Eu amo fazer filmes e eu amo a DC. Eu era um aluno do ensino médio e costumava pintar casas para viver. Tenho sorte de ter o emprego que tenho. Eu tenho que dar aos personagens as histórias e tramas que eles merecem na próxima vez. Falando sério. (E não, não tem uma edição secreta do filme com um monte de cenas escondidas do Coringa em algum lugar.) ”

Guilherme
Guilhermehttp://geeksaw.com.br/
Primeiro Batman antes de Bruce Wayne. Extrovertido e sem graça. Uma mistura de piadas ruins e clichês, e um senso de humor gigante para rir delas. Editor chefe do GeekSaw. Apaixonado pela "Bigscreen" e por tudo que é novidade.
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