domingo, 24, nov, 2024

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Review: Bloodstained: Curse of the Moon

Nintendo Switch e coração nas mãos! Em pleno 2018 me deparo com o lançamento que nada mais é que uma carta de amor para esse jogo que marcou uma geração. Bloodstained: Curse of the Moon, é aquele game que irá te proporcionar os melhores sentimentos que uma boa nostalgia pode causar.


O game foi inspirado no terceiro jogo da franquia: Castlevania III: Dracula’s Curse, que deu as caras no Nintendinho. O Bloodstained não foi desenvolvido pela Konami, na verdade este game é um “prequel” do jogão que esta sendo criado pelo novo time do Koji Igarashi, junto com a Mishiru Iamane, tendo como produtora a maravilhosa INTI Creates. (Minha ultima experiência com game desta produtora foi com o maravilhoso Azure Gunvolt Strike).

O Universo.

No jogo somos o Zangetsu, um espadachim que busca acabar com todo o mal que habita neste mundo, para isso ele vai enfrentar e derrotar todos os tipos de criaturas e capirotos, mas para essa aventura aterrorizante Zangetsu ira cruzar com excelentes companheiros, que irão lhe dar o apoio necessário para concluírem a sua aventura.

Uma homenagem muito bem executada, o game faz um excelente trabalho e entrega de forma satisfatória a sua proposta.

2D Pixel Art – É a bola da vez.

Vamos falar um pouco dos gráficos e da arte do jogo em si. Ele replica e com maestria os visuais dos jogos antigos, um cenário rico em detalhes, criaturas bizarras, variadas e bem feitas. Você vai passar por cavernas, navios encalhados, trens em movimento.

Uma coisa interessante é que mesmo sendo feito em 2D/8-bit, o game mostra que os consoles do passado não conseguiriam rodar um jogo com essa eficiência.

Chicotada, pula, agacha e bate – O Gameplay

Oi Castlevania é você? Foi essa a primeira coisa que eu senti ao efetuar os primeiros movimentos com o personagem na tela, aqui não temos muitos controles complexos, na verdade é um botão para bater e um para pular, um upgrade é que temos um ataque secundário que é ativado com um terceiro botão, simples assim, aproveitando ainda mais o seu controle que ainda tem vários botões disponíveis, acionando um dos gatilhos, você consegue trocar de personagem, quando tiver habilitado o mesmo. Você ira encontrar 3 personagens a mais durante a sua aventura, eles são: Miriam, Alfred e o Gebel (Alô alô Alucard é você?).

Para deixar a jogatina ainda mais interessante, temos upgrades espalhados pelas fases. Você ira encontrar peças de armaduras que ira trazer algumas melhorias.

As criaturas do jogo estão incríveis e aqui neste quesito você sente ainda mais as semelhanças com o jogo homenageado. O combate com os chefes é mais um ponto positivo, além de que eles estão com um design incrível, mas assim que você pega o padrão dos movimentos deles você arrebenta eles rapidinho. E fique tranquilo porque até no modo Veteran, você vai ter sucesso em sua jornada.

Terminou o jogo? Bom agora é a hora de separar os homens dos meninos as mulheres das meninas, o jogo habilita o modo Nightmare, aqui sim você vai lembrar da dificuldade dos jogos da época.

Bloodstained: Curse of the moon, é o tipo de game que faz você ficar mais irritado ainda com a Konami pelo fato de ela não lançar mais títulos bons como esse. Para você que é da velha guarda precisa ter este game na sua biblioteca do Nintendo Switch.

Agora é só esperar o  Bloodstained: Ritual of the Night.

Nota: 8

 

 

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Guilherme
Guilhermehttp://geeksaw.com.br/
Primeiro Batman antes de Bruce Wayne. Extrovertido e sem graça. Uma mistura de piadas ruins e clichês, e um senso de humor gigante para rir delas. Editor chefe do GeekSaw. Apaixonado pela "Bigscreen" e por tudo que é novidade.

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