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Crítica – A Saga Divergente – Convergente

Um dos filmes mais aguardados pelos fãs de livros “A Saga Divergente – Convergente” está entre nós e podemos dizer que os fãs não irão ficar desapontados.

Confesso que quando soube que seria feita em duas partes do livro final, achei que iriam extender muito coisas que não precisam de tanto foco. O que foi o contrário do que vi.

Temos muito mais ação do que vimos em outros filmes da franquia e conseguimos ver a evolução que o elenco teve nesses anos para interpretar os papéis. Tobias (Theo James) e Beatrice (Shailene Woodley) estão com uma quimica melhorada, vimos que os dois sentem as mesmas emoções e se apoiam um no outro como porto seguro e isso da forças para eles continuarem sua luta.

No ínicio do filme encontramos os divergentes numa nova fase. Agora eles tomaram o poder e poderão mudar o rumo da cidade. Porém as coisas não saem como esperados com o senso de justiça diferente de cada lado da liderança das facções e isso acaba cuminando em uma separação adiante.

Ela vê tudo aquilo entrando em colapso e não tem nenhuma ação, se omite, como se não fizesse diferença a ela. Pelo menos é a impressão que o filme passa.

O que se passa na cabeça de Tris é o mesmo de todos os filmes. O que há por trás dos muros? Será que existe vida? E se existe porque eles não tentam contato?

Essas perguntas são respondidas porém talvez não da forma que Tris imaginava, porém ela cria a esperança das coisas acabarem bem.

Peter (Milles Tellepor) continua com seu tom sarcástico e ele pode ser amado e odiado em questão de segundo e definitivamente é um grande trabalho para Miles Tellerpor entrar nesse mundo como mocinho e vilão ao mesmo tempo. Essa constante mudança de lado é algo essencial para mostrar o quanto esses personagens são falhos e não consegue sair de sua facção original. É como se essa programação não saísse de seu DNA.

Se Peter não muda o seu jeito de ser, Caleb (Ansel Elgort) por outro lado nos mostra um lado mais heróico e corajoso.

Essas reviravoltas e todo o ambiente de ação faz o espectador ficar ligado em tudo que acontece em volta e todas as ações tomadas são essenciais para o desfecho do filme.

Mesmo com uma produção com um custo abaixo do que o filme anterior, o filme tráz grandes efeitos especiais desde naves e novas armas e todo um ambiente de ficção científica. Como se os que estão do outro lado do muro fossem aliens.

Conclusão

A nova parcela da franquia Divergente chega aos cinemas trazendo mais ação e um desenvolvimento positivo em personagens secundários. As cenas de ação são bem produzidas e seus efeitos especias estão no meio da linha entre o bom e o regular.

Trazendo uma história totalmente diferente do que estamos acostumados com os outros filmes, parecendo mesmo que estamos vendo outro mundo só que com os mesmos personagens.

A terceira parcela da franquia que fez sucesso no mundo todo baseado no best-seller do New York TimesA Saga Divergente – Convergente chega aos cinemas nesta quinta-feira 10 de Março de 2016.

Nota: 8

Guilherme
Guilhermehttp://geeksaw.com.br/
Primeiro Batman antes de Bruce Wayne. Extrovertido e sem graça. Uma mistura de piadas ruins e clichês, e um senso de humor gigante para rir delas. Editor chefe do GeekSaw. Apaixonado pela "Bigscreen" e por tudo que é novidade.
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