Tem muita série com personagem nerd, geek, mas isso não é necessariamente sinônimo de inteligência emocional ou outras associadas. Encontrar alguém que não seja estereotipado é meio difícil até, mas há aqueles que saem do nicho e se popularizam, englobando fãs em todas as tribos, viram até objetos de estudo.
Observando estes abaixo, dá pra ter uma ideia do que é realmente uma inteligência qualificada e funcional, fora o último exemplo, que é pura diversão, apesar da genialidade.
Michael Scofield – Prision Break
Um dos prisioneiros mais famosos das séries, ele é um gênio da engenharia. Tatua em seu corpo os mapas da prisão em que o irmão está preso e pretende burlar o sistema a partir de dentro, planejando uma fuga cinematográfica.
Spock – Star Trek
O alienígena trekker não poderia faltar. Sua inteligência é incontestável e, mesmo não demonstrando emoções, não faltaram momentos em que conseguiu equilibrar os cálculos matemáticos com os sentimentos que nutre pelos amigos, em especial pelo capitão Kirk.
Sherlock Holmes – Idem
Em todas as suas adaptações na TV, o personagem de Conan Doyle ostentou o dom que recebeu, analisando evidências e comportamentos dos suspeitos. A adaptação da BBC londrina, que traz Benedict Cumberbatch no papel principal, é a que mais explora esta característica
Peggy Olson – Mad Men
Uma mulher que consegue subir em uma empresa de publicidade extremamente machista – típica dos anos 50/60 – a ponto de muitos homens se sentirem intimidados pelo seu talento, sem se masculinizar ou adotar discursos de gênero. Transformou Elizabeth Moss em estrela.
Sheldon Cooper – The Big Bang Theory
Ele tinha que finalizar esta lista. Um completo desequilibrado funcional, apesar da genialidade. Não sabe viver em sociedade, apesar de analisar estatística a ponto de poder até mesmo compreender a matemática da quina ou de outras loterias e jogos de cassino. Sheldon é inacreditável.